No meio de uma crise civilizatória que ameaça os alicerces do Estado nacional, o ano de 2022 será polarizado pela disputa em torno das eleições presidenciais. A burguesia impõe a seus agentes políticos dois objetivos estratégicos: evitar a qualquer custo uma mudança na correlação de forças e legitimar as mudanças que destituíram a Constituição de 1988 do pouco que ainda lhe restava de conteúdo democrático e republicano. Sem se deixar cooptar e sem se deixar esmagar, as organizações socialistas devem lutar pela formação de uma frente de esquerda que se afirme como um polo independente da classe trabalhadora.
Acesso o debate completo da Conlutas-SP aqui: https://www.facebook.com/cspconlutassp/videos/308608501285761/