Servidão benevolente até a morte?

Priscila Monteiro Chaves [1]
Olinda Evangelista

Invente um grande plano: Ser forte e importante.
Planeje quantos queira, jamais irão avante.
Ninguém é pervertido bastante pra essa vida
Mas ter qualquer tendência é sempre positivo.

(Brecht, 1976) [2]

Eu não sei que mundo tão transformador é esse que vocês enxergam na pandemia. Amanhã, quem estará cantando nas varandas?
(Lane, 2020) [3]

Este texto reúne passagens que se inscrevem na tentativa de interpretação de um fenômeno emergente na educação pública, qual seja, o ostensivo investimento na formação lastreada nas competências socioemocionais. De tais passagens içamos justificativas que operam os interesses do capital na escolarização; pomos em dúvida o que aparentemente seria residual. Retornamos a alguns fatos e textos, em tese, superados, para afirmar a necessidade de negá-los em seu fluxo vultoso, fazendo coro com aqueles que viajam nesse trem e, mirando a revolução, desejam puxar os freios de emergência da locomotiva da história mundial (BENJAMIN, 1994) [4]. Distintas no que compete às fontes, as passagens não divergem no objetivo em que pretendemos nos inscrever: carcomer um mesmo conceito central.


Mais de 100 mil pessoas morreram em razão da Covid-19 e da política deliberada de corte de vidas. Simultaneamente, um trabalhador morto foi coberto com guarda-sóis numa loja do Carrefour. O turno seguiu e, para não atrapalhar o consumo, caixotes e tapumes isolaram o local [5]. Corpos extenuados, pela doença ou pelo trabalho, são habituais. Abrem-se as covas e, impedido o luto, a mensagem é cristalina: ninguém deve estar na contramão do fluxo da produção econômica. Continua-se operando, pois, bem sabemos, há necessidades – não as nossas – que precisam ser satisfeitas.


Bertolt Brecht (1976, p. 150) escreveu a angustiante Canção da insuficiência das lutas humanas – texto epigrafado – na qual experimentamos, não sem dor, a trapaceira relação entre os desmedidos esforços humanos para chegar lá e a mistificada sorte. A poesia nos leva a perguntar: por que razão muitos de nós acreditam nessa sorte e não vê que os esforços, por maiores que sejam, não permitirão chegar lá? Na sociedade capitalista os bordões “esforço”, “mérito”, “batalha”, ademais da sagrada legenda “Deus quis”, atualizam a moral do trabalho, alimentando a servidão do trabalhador às demandas da burguesia. Esses slogans espocam na educação revestidos de alegadas evidências científicas, sustentados por supostas práticas exitosas, válidas aqui, acolá e além. Slogans benzidos por Organizações Multilaterais, pelo Aparelho de Estado e por uma horda de intelectuais, seus acólitos.


Duarte (2008, p. 12) [6] denuncia a formação dessa “disposição para uma constante e infatigável adaptação à sociedade regida pelo capital”. Preparam-se sujeitos de modo que “as competências necessárias à condição de desempregado, deficiente, mãe solteira etc.” sejam atualizadas, a exemplo do empreendedorismo e do empoderamento. Aos professores delega-se a tarefa de lidar com a realidade social imediata, “não para fazer a crítica a essa realidade e construir uma educação comprometida com as lutas para uma transformação social radical, mas sim para saber melhor quais as competências a realidade social está exigindo dos indivíduos”. Do ponto de vista burguês, as competências socioemocionais cumprem muito bem esse papel.


O portal Aprendendo Sempre (2020) [7] se apresenta como “curadoria de conteúdos e soluções gratuitas e úteis para promover experiências de ensino e aprendizagem fora das escolas”. Na página encontram-se sugestões de ferramentas, material didático, softwares, experiências e atividades a serem realizadas com os alunos, em casa, em razão do isolamento social. Supostamente, estaríamos a salvo do coronavírus e seguros, pois os “conteúdos pedagógicos alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) […] mostra[m] quais são as aprenizagens essenciais para todos os estudantes”. Esse portal chama a atenção em razão de seus parceiros, das ideias que postula e de seu comprometimento político. A ascendência das competências socioemocionais no conjunto dos textos, indicações e atividades trazidos à luz nessa plataforma é clara. Entramos na era do “afeto remoto”, dado que o ensino e o ofício docente parecem ter sidos degredados.


Um braço forte na empreitada de elaboração e disseminação massiva de materiais acerca das competências socioemocionais é o Instituto Ayrton Senna (IAS, 2020); suas recomendações e experiências são dirigidas aos professores e/ou membros da família. Cinco de seus conteúdos direcionam-se a elas como estratégia de gestão da crise pandêmica. Os subtítulos das chamadas das matérias funcionam como mantra: “por que isso é importante no contexto de pandemia?”. Alternam-se os títulos: empatia (IAS, 2020a) [8]; foco e persistência (IAS, 2020b) [9]; responsabilidade (IAS, 2020c) [10]; tolerância ao estresse (IAS, 2020d) [11]; criatividade e interesse artístico (IAS, 2020e) [12]. As competências socioemocionais contribuem imensamente na redução das tarefas política e científica da escola na formação humana, impingindo à criatividade e aos saberes artísticos a subalternização aos interesses imediatistas do mercado e à sociedade de consumo.


Sobressai nas orientações do IAS (2020d) aos familiares, a “preparação emocional” para que as crianças não deixem “que as preocupações impeçam a resolução de problemas”. Argumenta-se, cinicamente: “a tolerância ao estresse é um dos componentes da resiliência emocional, que é o que nos permite manter um equilíbrio diante de contextos adversos ou situações de risco. Para isso, é preciso lidar com sentimentos”. Elidem-se, é óbvio, as razões de nosso estresse, de nosso desequilíbrio e as determinações que subjazem aos contextos adversos que vivemos. A “amorosidade” dessas recomendações é falsa e o único risco vislumbrado é a sublevação do trabalhador que eventualmente pode ocorrer.


A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) dá a dica: “intervenções bem-sucedidas na infância tendem a fortalecer o vínculo positivo entre pais e filhos e ajudam pais a se envolver diretamente em programas de treinamento” (2015, p. 86) [13]. O “sucesso no desenvolvimento de competências socioemocionais das crianças (especialmente as competências sociais e a regulação emocional)” se desdobrariam “nos subsequentes desempenhos dos adultos” (2015, p. 86). A OCDE não se vexa, é certo, em afirmar que grande parte dos “programas bem-sucedidos contra a pobreza das famílias foi feita para envolver tanto crianças quanto pais, e ocorre em casa ou na escola/em centros”. Deve-se “treinar os pais, fornecendo-lhes diretrizes sobre […] práticas pensadas para criar um vínculo seguro […], estratégia efetiva para melhorar o desempenho das crianças” (OCDE, 2015, p.86). Esse processo responde pela “produtividade transversal”, na qual uma competência auxilia na promoção de outras: “uma criança disciplinada e persistente [aumenta] suas competências matemáticas” mais que uma “com menor grau de disciplina e persistência, já que essas qualidades elevam as chances de a criança fazer o dever com dedicação” (OCDE, 2015, p.39)!


Por vivermos na era dos escores, alcançá-los tem sido um dos objetivos do projeto burguês para a escola – local privilegiado de formação da classe trabalhadora. As apostas nessa dimensão se justificariam, pois “os investimentos em competências socioemocionais realizados em qualquer momento devem ter um impacto sobre a produtividade de todos os investimentos futuros em competências” (OCDE, 2015, p. 80). De fato, mais promissor que cerveja, hambúrguer ou ketchup (ENDEAVOR, 2020), da ótica de Lemann [14], mercadejar gente tem sido vanguarda bastante expressiva do capital, com próspero retorno a curto e longo prazo. A escola em todos os seus níveis vem sendo lugar preferencial para tanto.


Priscila Cruz, presidente do Todos Pela Educação, andou dando recados no Roda Viva (2015, p. 39) [15] tempos atrás. No Brasil, “metade do desempenho dos alunos nas avaliações em larga escala, SAEB, Prova Brasil e até ENEM, […] a gente pode atribuir à vivência em casa. […] Por isso que é tão importante fazer […] essa simbiose […] entre escola e família. […] Porque é interesse da política pública gerar resultados”. A sensação de que “realmente a família se sinta acolhida, ouvida, recepcionada, recebida pela escola” seria agora resolvida de maneira virtual ou remota! Atando ainda mais o nó, Cruz aconselha: “é não substituir o professor, é dar […] apoio emocional” (RODA VIVA, 2020). É só prestar atenção aos aspectos emocionais das crianças, reinventar os professores e suas práticas pedagógicas, exercer a paciência, incorporar o “ensino remoto” na sua forma híbrida que a volta à escola será tranquila e “normal”.


O Parecer nº5 de 28 de abril de 2020 [16], do Conselho Nacional de Educação, assevera a estudantes em fase de estágio: “as práticas didáticas vão ao encontro de um amplo processo de oferta de aprendizado não presencial à educação básica […]. Na sua formação integral, objetivam o bem-estar e a valorização do ser humano, o desenvolvimento de competências, habilidades socioemocionais e técnicas, bem como sua aproximação com o futuro ambiente de trabalho e aplicação dos conhecimentos acadêmicos de forma concreta”. O CNE assume que essa indicação se relaciona à “possibilidade de terminalidade do ensino superior no tempo de integralização do curso” (CNE, 2020a, p. 17-18). Em outras palavras, para a certificação sem atraso dos futuros professores e a consequente atuação como formadores da classe trabalhadora, libera-se a participação em qualquer atividade a distância, inclusive, e talvez apenas, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.


Agregue-se o Parecer 11 do CNE (2020b, p.13) [17] que sugere “cuidados com aspectos socioemocionais no retorno às atividades presenciais”, com “os traumas emocionais que podem afetar alunos e educadores durante a crise da pandemia”. Dissimula-se processos que conduzem à exploração da classe trabalhadora, incluídos professores e funcionários, pois que “atenção especial deve ser dada aos estudantes mais vulneráveis” – eufemismo corrente para ocultar os interesses de classe em presença.


Em razão de presenciarmos o avanço a galope do protofascismo no Governo Bolsonaro, junto com seus adornos de conservação dos valores morais, a pergunta sobre quem educa o educador permanece atual. A robusta cultura do esforço, do trabalho e da honestidade é repaginada pelas métricas do neoliberalismo em sua versão mais cínica, haja vista sua aparente “preocupação” com a sanidade mental dos sujeitos e com seu bom convívio na sociedade. O apelo ao bom comportamento do atual e do futuro trabalhador se encontra articulado, no plano educacional, com o “faz-de-conta” que tomou as instituições escolares obrigadas às atividades remotas, inúmeras vezes à revelia de seus estudantes e trabalhadores.


A coerência falseada e amortecida que se quer incutir nos sujeitos pelas competências socioemocionais dificulta a práxis consciente; dificulta a percepção de que o que separa o corpo coberto no corredor daquele que manda cobrir é um intervalo injusto, travestido de meritocracia, no interior de uma sociedade marcada por relações de exploração do trabalho que devem ser reproduzidas e mantidas. Se “o capital não tem pátria, e é esta uma das suas vantagens universais que o fazem tão ativo e irradiante” (BOSI, 2003, p.19), o trabalhador por ele explorado “tem mãe, tem pai, tem mulher e filhos, tem língua e costumes, tem música e religião. Tem uma fisionomia humana que dura enquanto pode. E como pode, já que a sua situação de raiz é sempre a de falta e dependência” (BOSI, 2003, p. 19) [18].


Diferentemente do que tem sido alardeado, de que a “politização teria desviado o foco do combate à Covid-19”, talvez seja preciso, como afirmou Ramos (2020) [19], politizar esse vírus loucamente. Os mesmos que afirmam querer menos política envolvida na planetária tarefa de combate à Covid-19, são os que ocultam corpos nos corredores e que, em contragolpe, devolvem à classe trabalhadora, como solução, a sórdida ordem: “controle suas emoções”. Trata-se de uma eficaz estratégia de neutralização dessa classe para impedir que se organize e possa lutar por seus próprios interesses históricos.


O desenvolvimento de competências socioemocionais, grosseira e evidentemente ideológica, indica uma estapafúrdia e panfletária união entre cérebro e coração. Sugere que os seres humanos, até o momento, desenvolveram muito a mente, as capacidades cognitivas, técnicas; agora precisariam desenvolver o coração, convivendo harmoniosamente com seus dramas cotidianos, suportando-os e levando a vida “com leveza” e incenso. E, assim, as tais competências que – alegadamente – nos fariam prosperar, são as que nos subordinam, inconscientes, às demandas e aos interesses do capital. A robotização, a biotecnologia, a nanotecnologia, a mineração de dados, o controle da informação, as atividades remotas demandam um trabalhador preso na engrenagem e a isso se quer reduzir a escola em todos os níveis. Trata-se de um programa de desintelectualização e contenção política!


Não é só a escola; as relações de trabalho são fundamentais na “educação” para a reprodução do capital (MÉSZÁROS, 2008) [20]. Tudo torna-se válido sob o argumento da excepcionalidade da pandemia: enxugue-se o currículo, faça-se uma seleção de conteúdos individualizada, diminua-se os dias letivos, atenda-se os interesses imediatos do jovem, cuide-se dos vulneráveis, ofereça-se colo… Mas, atenção, não se suspenda nada que atrapalhe a formação do trabalhador para os anos de 2030: domínio da tecnologia, criatividade, flexibilidade, inovação, proatividade, resiliência. “As competências socioemocionais são a chave para o sucesso”, e não é difícil entender por quê. Nelas residiria importante desenlace para a subalternização, a aceitação, a adequação, o ajoelhamento, o sorriso no rosto! Ainda que confeitada de liberdade, o preço que se paga por essa chave é a extenuação de corpo e consciência de trabalhador qualquer que seja o nível e o lócus. Extração progressiva da capacidade de pensamento, de reflexão, do saber sensível e, por decorrência, busca do impedimento da ação política organizada.


Gritam os arautos: não fiquem “para trás”! Pratiquem empatia, tolerância, foco e persistência (IAS, 2020a, 2020b, 2020d); continuem aprendendo; sejam boa gente e batalhadores! Os que lucram e vigiam agradecem; não os estorvemos “na luta pela presa. A que não tem direito” (BRECHT, 1976, p. 208). Mas, a contrapelo das vozes correntes, lembremos que “ninguém é conformado bastante pra essa vida. E todo o nosso esforço não passa dum grande logro” (BRECHT, 1976, p. 150).


O contrário de uma resignação fatalista é o “pessimismo ativo, ‘organizado’, prático, voltado inteiramente ao objetivo de impedir, por todos os meios possíveis, o advento do pior” (LÖWY, 2005, p. 24) [21]. Sob a abstração das competências socioemocionais que a realidade social estaria demandando, isto é, as exigências do capital, pode se estar deixando de lado a tarefa da formação humana, aquela que nos garantiria a perplexidade e a ação diante do horror. Reivindicamos a formação capaz de nos inserir nas tarefas de execução testamentária dos séculos de luta e dos sonhos de emancipação daqueles que nos antecederam e aqui não mais estão.


1 – Professora no Departamento de Linguagens, Cultura e Educação (DLCE) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Atua no Curso de Licenciatura em Educação do Campo e no Programa de Pós-graduação em Educação. Integrante da linha de pesquisa Educação e Linguagens.

2 – BRECHT, Bertolt. Romance dos Três Vinténs. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

3 – LANE, Kate. Em tempos de crise… Disponível em: https://www.facebook.com/kate.lane.90. Acesso em: 25 ago. 2020.

4 – BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. Obras escolhidas 1: magia e técnica, arte e política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994.

5 –  Disponível em: https://extra.globo.com/noticias/mundo/homem-morre-em-loja-do-carrefour-em-recife-corpo-coberto-com-guarda-sois-24594710.html Acesso em: 21 ago. 2020.

6 – DUARTE, Newton. Sociedade do Conhecimento ou Sociedade das Ilusões?: quatro ensaios crítico-dialéticos em filosofia da educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.

7 –  Esse portal é mantido quase que pelo mesmo grupo de instituições que compuseram o Movimento pela Base, entre elas, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Banco Mundial, CIEB extenso, Ensina Brasil, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Instituto Rodrigo Mendes, Fundação Telefônica, Imaginable Futures, Instituto Natura, Instituto Península, Instituto Sonho Grande, Itaú Social, Movimento Colabora, Nova Escola, Oi Futuro, Portal Iede, Porvir, Todos Pela Educação e Unicef. APRENDENDO SEMPRE. Como promover Educação em tempos de Coronavírus. 2020. Disponível em:  https://aprendendosempre.org/https://aprendendosempre.org/. Acesso em: 4 ago. 2020. 

8 – INSTITUTO AYRTON SENNA. Socioemocionais para crises: Empatia. 2020a. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/socioemocionais-para-crises/competencia-socioemocional-empatia.html

9 – INSTITUTO AYRTON SENNA. Socioemocionais para crises: Foco e persistência. 2020b https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/socioemocionais-para-crises/competencia-socioemocional-foco-persistencia.html. Acesso em: 4 maio 2020.

10 – INSTITUTO AYRTON SENNA. Socioemocionais para crises: Responsabilidade. 2020c. https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/socioemocionais-para-crises/competencia-socioemocional-responsabilidade.html. Acesso em: 4 maio 2020.

11 – INSTITUTO AYRTON SENNA. Socioemocionais para crises: Tolerância ao estresse. 2020d. https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/socioemocionais-para-crises/competencia-socioemocional-tolerancia-estresse.html. Acesso em: 4 maio 2020.

12 – INSTITUTO AYRTON SENNA. Socioemocionais para crises: Criatividade e Interesse artístico. 2020e. https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/socioemocionais-para-crises/criatividade-e-interesse-artistico.html. Acesso em: 4 maio 2020.

13 – OCDE. Estudos da OCDE sobre competências: competências para o progresso social: o poder das competências socioemocionais / OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômicos. – São Paulo: Fundação Santillana, 2015.

14 – ENDEAVOR. Jorge Paulo Lemann: “Nosso negócio não é cerveja, nem hambúrguer ou ketchup, é gente”. 2020. Disponível em: https://endeavor.org.br/pessoas/jorge-paulo-lemann-nosso-negocio-nao-e-cerveja-nem-hamburguer-ou-ketchup-e-gente/. Acesso em: 4 ago. 2020.

15 – Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DJEKzpBXXzg. Acesso em: 20 ago. 2020.

16 – CNE. Parecer CNE-CP nº 05, de 28 de abril de 2020. Reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. Brasília: CNE, 2020a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=145011-pcp005-20&category_slug=marco-2020-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 20 ago. 2020.

17 – CNE. Parecer CNE-CP nº 11, de 07 de julho de 2020. Orientações Educacionais para a Realização de Aulas e Atividades Pedagógicas Presenciais e Não Presenciais no contexto da Pandemia. Brasília: CNE, 2020b. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=148391-pcp011-20&category_slug=julho-2020-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 20 ago. 2020. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=148391-pcp011-20&category_slug=julho-2020-pdf&Itemid=30192

18 – BOSI, Alfredo. Céu, Inferno. In: ______. Céu, Inferno: Ensaios de Crítica Literária e Ideológica. São Paulo: Ed. 34, 2003.

19 – RAMOS, Nuno. Brasil enfrenta duplo apocalipse com Bolsonaro e coronavírus, reflete Nuno Ramos. In: Folha de S. Paulo. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2020/05/brasil-enfrenta-duplo-apocalipse-com-bolsonaro-e-coronavirus-reflete-nuno-ramos.shtml. Acesso em: 4 ago. 2020.

20 – MÉSZÁROS, István. Educação para além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2008.

21 – LÖWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio: uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Tradução: Wanda Nogueira Caldeira Brant. Tradução das teses: Jeanne Marie Gagnebin, Marcos Lutz Müller. São Paulo: Boitempo, 2005.

Olinda Evangelista

Professora, pesquisadora de políticas públicas em educação e formação docente, bordadeira.

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