Um dos principais cientistas sociais da segunda metade do século XX, Celso Furtado foi um homem comprometido de corpo e alma com a luta pela superação da dependência e pela democratização da sociedade latino-americana. Intelectual voltado para a ação, dedicou sua vida a conhecer a especificidade das mazelas do subdesenvolvimento na América Latina e a estabelecer as reformas estruturais necessárias para superá-las. Sua vasta produção intelectual abarca tanto questões teóricas sobre os obstáculos ao desenvolvimento das economias periféricas, como interpretações históricas sobre a formação econômica do Brasil e sobre a especificidade do capitalismo contemporâneo e seus efeitos sobre a periferia latino-americana. Suas pesquisas associam a gênese do subdesenvolvimento ao pesado legado do período colonial e a sua continuidade à presença de classes dominantes aculturadas obcecadas em imitar os estilos de vida e os padrões de consumo das economias centrais.
A economia política de Celso Furtado é uma crítica implacável à modernização dos padrões de consumo, baseada na cópia dos estilos de vida das economias centrais, processo que norteia a incorporação de progresso técnico nas regiões subdesenvolvidas. Evidenciando o caráter perverso de uma sociedade elitista, incapaz de compatibilizar capitalismo, democracia e soberania nacional, seu pensamento representa a mais alta expressão das possibilidades críticas da razão burguesa na periferia do sistema capitalista mundial. O calcanhar de Aquiles desta reflexão é acreditar na possibilidade de que, com coragem e criatividade, o subdesenvolvimento possa ser superado nos marcos da própria ordem do capital.
Os pesquisadores e professores do LEMA Maria Malta e Jaime León entrevistam o professor Plinio Sampaio Jr. sobre a atualidade do pensamento de Celso Furtado. Esta é a 1a atividade de celebração dos 100 anos de Celso Furtado e Florestan Fernandes feita pelo Laboratório de Estudos Marxistas José Ricardo Tauile (LEMA).
Cultura erudita finalmente.
Educação em 1º lugar!!
Sim!
Pena que tem tanto ladrão…
Fugir via e-du-ca-ção! Eis a resposta de liberdade. Alta cultura.
Além disso, podemos dizer o seguinte: o Petismo, lula, dilmAnta são um estilo estético de tudo quando é breguice, baranguice cultural, cafonice sindical infiltrada no pensamento e na filosofia petistas. E, para completar, sem dúvida nenhuma: o Kitsch político constante que impera dento do Partido dos Trabalhadores. O PT tem um mau gosto enoooorme!
Um projeto para educação hipócrita e fracoide (p’ra inglês ver). O PT é barango.