Diria claramente que a superação urgente do capitalismo é condição absolutamente necessária para sobrevivermos ao colapso ambiental.
Não trataria a revolução da classe trabalhadora como algo para um futuro distante enquanto taticamente se limitaria à política do “realmente possível”.
Entenderia que é verdade ainda não existirem condições para uma revolução, mas entenderia também que o papel da tática é construir condições para a realização da estratégia.
Convocaria a classe trabalhadora para a batalha mais importante da história: substituir a economia de mercado capitalista insustentável por uma economia democraticamente planificada e orientada ecologicamente.
Trabalharia arduamente pela construção do Poder Popular por meio da criação de comitês de base, com participação direta e horizontal, em cada local de trabalho, estudo e moradia.
Articularia a luta pela sobrevivência a longo prazo com a luta pela sobrevivência diária mediante a ajuda mútua e o cooperativismo.
Ajudaria a combater ideologias contrárias aos interesses de nossa classe, como o racismo, o machismo, a homofobia, a xenofobia e o empreendedorismo.
E por último, mas não menos importante: saberia que os partidos são atores importantes, mas que é a classe que deve tomar o poder.
Assino essa tese. Sigo, cada vez mais desconfortável no PSOL …
Apenas acrescentaria que seria um partido em que o pregado para fora, seria aplicado, imediatamente, para dentro, em especial nas relações internas, que precisam ser entre Camaradas, de respeito às divergências, que assim devem ser tratadas, como divergências.
Saudações Ecossocialistas, logo, Libertárias
Axé
Baguinha
necessário a construção deste partido. Vsmis?
O Partido Humanista em formação aqui no Brasil preenhe esss requisitos,
douglas.cardoso000@gmail.com